Mato Grosso

Após reforma, Barra do Garças reinaugura o primeiro discoporto do mundo em setembro

25/08/2023 - Prefeitura de Barra do Garças

Por Thaynara Fernandes/ Secom-BG

A Prefeitura visa resgatar o ousado projeto de Valdon Varjão, viabilizando o pouso de discos voadores e oferecendo mais acessibilidade aos turistas, ufólogos e extraterrestres

Conhecido internacionalmente como o primeiro espaço do mundo destinado a receber OVNIs e consagrado como um dos maiores símbolos do misticismo barra-garcense, o Discoporto da cidade está passando por uma importante reforma e será reinaugurado no dia 15 de setembro. A reinauguração visa resgatar e valorizar a cultura local, fomentando o turismo.

Com mais de 25 anos de existência e fechado há cerca de quatro anos, o Discoporto recebe o investimento superior a 40 mil reais, que está sendo empregado na nova estrutura que contará com iluminação moderna e um projeto de paisagismo moderno e temático. O acesso ao parque também será reestruturado para facilitar o acesso dos turistas ao local.

O projeto, também recebeu apoio da Câmara Municipal de Vereadores, que compreendeu a proposta da Prefeitura. “Os vereadores foram nossos parceiros de primeira hora, porque há muito tempo vemos a necessidade de recuperar esse grande símbolo que o saudoso Valdon Varjão nos deixou”, comentou o prefeito Dr. Adilson.

Vale ressaltar que o espaço para a construção do aeródromo foi criado pela Lei n° 1840 de setembro de 1995. Mas, os primeiros painéis e a representação de uma aeronave em formato de disco voador foram colocados no local em 1997. Agora, os novos painéis que estão fixados no Discoporto foram projetados pelo artista plástico Genito Santos.

De acordo com o projeto da Prefeitura Municipal, a reforma faz parte de um plano de reativação do turismo local, um dos principais pilares da economia barra-garcense. “Nosso objetivo é fomentar o turismo e a renda da cidade, atraindo cada vez mais novos turistas para a região”, disse o prefeito.

Link da Matéria

Hebreus no Brasil

Viagens dos Navios de Salomão no Amazonas

O Cruzeiro do Sul, 09/12/1906, p.1

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O Cruzeiro do Sul, 09/12/1906, p.1

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Pedra do Osso

A Pedra do Osso está localizada no Parque da Pedra Branca, na cidade do Rio de Janeiro, dentro de um sítio arqueológico composto de 3 conjuntos megalíticos:

Pedra Três Irmãs

Pedra Jesus Vem

Pedra do Osso

O sítio arqueológico localiza-se próximo ao Alto do Barata, com 692 metros de altitude, na divisa entre os bairro de Realengo e Jacarepaguá.

O sítio arqueológico da Pedra do Osso e o raio de 25 Km

Histórico

Em 1834, o Município de São Sebastião, até então sede da Província do Rio de Janeiro, foi transformado no Município Neutro, sede do poder imperial, desmembrado da Província do Rio de Janeiro, cuja capital foi transferida para Niterói.

O desenho do Município Neutro era retangular, similar ao de Portugal e do atual Distrito Federal.

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REFERÊNCIAS:

Chronica da Semana. O Chronista. Rio de Janeiro. 13 junho 1836. p.31.

Vídeos

Guia

Vias Sacras do Mundo Antigo e sua relação com Brasília - parte 01

Vias Sacras do Mundo Antigo e sua relação com Brasília - parte 02

Vias Sacras do Mundo Antigo e sua relação com Brasília - parte 03

Vias Sacras do Mundo Antigo e sua relação com Brasília - parte 04

Vias Sacras do Mundo Antigo e sua relação com Brasília - parte 05

Vias Sacras do Mundo Antigo e sua relação com Brasília - parte 06

Vias Sacras do Mundo Antigo e sua relação com Brasília - parte 07

Via Sacra do Mundo Ocidental

A Praça da Bíblia de Brasília

Rio, Egito e Brasília, parte 01

Rio, Egito e Brasília, parte 02

Rio, Egito e Brasília, parte 03

Rio, Egito e Brasília, parte 04

Comentários sobre o Rio de Janeiro

Pedra da Gávea, Andes e Atlântida

Caminho de Peabiru, Pedra do Frade e Ilha de Páscoa

Balizamento do Distrito Federal

Rio Egito e Jerusalém

Comentários sobre o filme Roberto Carlos e o Diamante Cor de Rosa

Monumento a Estácio de Sá, local de vista da Íbis

Mistério da Pedra do Osso do Rio de Janeiro - parte 01

Mistério da Pedra do Osso do Rio de Janeiro - parte 02

A Estrela do Rio de Janeiro

Ilha Rasa

Ilha Rasa e Ilha de Páscoa

O Eixo Sagrado entre o Rio de Janeiro e o Planalto Central

Mistérios do Rio Araguaia

Palmas, o Centro Geodésico do Brasil

A Fundação Brasil Central

Rio de Janeiro, Minas Gerais, Xingu e Parque Tumucumaque

Mensagens das 7 Igrejas - parte 01

Mensagens das 7 Igrejas - parte 02

Mensagens das 7 Igrejas - parte 03

Mensagens das 7 Igrejas - parte 04

Mensagens das 7 Igrejas - parte 05

Mensagens das 7 Igrejas - parte 06

Mensagens das 7 Igrejas - parte 07

São Salvador da Bahia na mística das 3 capitais

Via Sacra França, Portugal e Brasil - parte 01

Via Sacra França, Portugal e Brasil - parte 02

França a grande nação latina - parte 01

França a grande nação latina - parte 02

França, entre Arles e Paris

A França no mundo ocidental

A Via Sacra em Portugal

A Via Sacra no Brasil

Expansão Europeia

Milagres, Bahia, na Via Sacra

O povo de Israel na Via Sacra do Mundo Ocidental

Reflexos da Via Sacra no Sistema Viário Brasileiro

Ligação Belmonte - Lago Titicaca

Alinhamento Porto Seguro, Cristalina, Lago Titicaca

Pedra do Frade - parte 01

Pedra do Frade - parte 02

Império Romano, França e Portugal

Judeus na colonização do Brasil

Paris, o barco de Isis

Nossa Senhora do Desterro - parte 01

Nossa Senhora do Desterro - parte 02

Morro da Galheta e Ilhabela

Plano Espiritual Europeu - parte 01

Plano Espiritual Europeu - parte 02

Plano Espiritual Europeu - parte 03

Alinhamento Tiauanaco , Rio de Janeiro e França na América do Sul

A Linha do Jaguar

Brasília e as antigas civilizações

Entre o Rio e Brasília

Abydos

A Espiral de Paris

Saudação às 7 Igrejas e a Nova Era

Brasília e a Nova Jerusalém

Apocalipse 6

Nova Jerusalém

Cáceres é importante

Via Sacra em Brasília

Fernão de Magalhães e a Via Sacra 

Alinhamento do Vale do Amanhecer com a Praça do Cruzeiro

Alinhamento entre Tiauanaco e São Bartolomeu de Cristalina

Apocalipse 7

Provável localização da Nova Jerusalém

Mistério da Pedra do Osso do Rio de Janeiro - parte 03

Minas Gerais e o Espiritismo na Via Sacra

A Corrida do Ouro - parte 01

A Corrida do Ouro - parte 02

O Caminho de São Tiago de Minas Gerais

Semelhanças entre Portugal e Israel

Os Templários e o Império Português

Presença Judaica no Brasil

Nas portas do Terceiro Milênio e do Terceiro Templo

Raposo Tavares na Nova Canaã

Traços de Jerusalém em Brasília

São Bartolomeu, o rio sagrado de Brasília

A Iniciação de Jesus Cristo no Tibet

Os Celtas

O Coração de Brasília

Canal Marcelo Cardoso

temp3

Rodovia BR-040, antiga BR-3

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JK concluiu em 1960 a pavimentação da ligação direta 

entre o Rio de Janeiro e Brasília no Planalto Central

Manchete, 02/02/1960

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Brasília, a cidade da Nova Era

Manchete, 30/04/1960, p.9

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Brasília na época das modernas aeronaves. O transporte aéreo permitiu a transferência da capital para local distante e isolado. Foto Manchete, 00/00/1960, p.57.

Egito

Templo de Ibis

Templo de Ibis do Oasis de Kharga

Arte Jean-Claude Golvin

Mistérios do Brasil

Roteiro

Gruta do Carimbado de São Tomé das Letras. Minas Gerais

Serra do Cipó, Minas Gerais

Parque Estadual de Monte Alegre, Pará

Cidade de Pedra, Pirenópolis, Goiás

Serra da Muralha, Rondônia

Pedra do Ingá, Paraíba

Parque Nacional das Sete Cidades, Piauí

Parque Nacional do Catimbau, Pernambuco

Serra do Roncador, Vale dos Sonhos, Barra do Garças, MT

Pedra do Frade, Laguna, Santa Catarina

Imbituba, Santa Catarina

Pedra da Gávea, Rio de Janeiro

Pedra do Osso, Rio de Janeiro

Rondônia

Serra da Muralha ainda é mistério na ponta do abunã

21/11/2016 - Diário da Amazônia

A Serra está encrustada entre grandes fazendas na divisa de Rondônia com AM.

Por Carlos Araújo e Montezuma Cruz

Com elevação de 242 metros do nível do mar, a Serra chama atenção pela parede de pedras encaixadas com cerca de 1,20 metro cercando seu platô

Cinco horas da sexta-feira, 11 de novembro. Com os primeiros raios de sol, um grupo de pesquisadores, historiadores, aventureiros, loucos, poucos e jipeiros se agitam ansiosos para pegar a estrada. Dentro de mais uma hora e meia começaria a expedição a Serra da Muralha, um sítio arqueológico na divisa de Rondônia com Amazonas, na Ponta do Abunã.

Montezuma Cruz e o geólogo Amilcar Adamy, da CPRM

Ainda desconhecida da sociedade, a Serra da Muralha já está ameaçada pela presença humana e pela degradação ambiental.

Duas horas e meia depois, o comboio de 12 carros e 22 pessoas chegam à balsa do Madeira e a expectativa só aumenta, com a proximidade do povoado de Vista Alegre do Abunã, local combinado para almoço, antes de iniciar o caminho de mais ou menos 50 quilômetros pela Linha 01, até os limites da divisa com o estado do Amazonas.

A Serra da Muralha está incrustada entre grandes fazendas, na fundiária da área de cerca de 30 mil hectares da Ecolog, empresa sediada em Barueri (SP) que trabalha com manejo sustentável. Apesar das placas em papelão revestidas com sacos plásticos advertirem contra a degradação, caça e pesca, é possível encontrar restos de latas, vidros e plásticos abandonados em meio as trilhas. “Provavelmente, esse lixo foi deixado por trabalhadores que revitalizam as picadas”, explica Jailson Miguel da Silva, presidente do Jeep Clube.

A recompensa maior aos integrantes do Jeep Clube é sentir o agradecimento na fala e no semblante das pessoas.

Equipe descansa na Muralha e se prepara para a volta

Com elevação de 242 metros do nível do mar, a Serra da Muralha chama atenção pela parede de pedras encaixadas com cerca de 1,20 metro cercando todo seu platô, mais ou menos do tamanho de um campo de futebol. A construção dessa muralha, segundo os pesquisadores presentes à expedição, pode remontar ao período incaico. Para o geólogo Amilcar Adamy, da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), a muralha que circunda uma parte da serra revelaria a presença humana possivelmente no período pré-inca (século XV).

“A vegetação aqui era formada por savana, e isso possibilitava visão mais ampla de quem se aproximava”, explicou.

Um comboio de 12 carros passou por fazenda e percorreu mais de 200 quilômetros com destino a Serra da Muralha

O paleontólogo da Universidade Federal do Acre, Alceu Ranzi, comentou em 2008: “Essa muralha seria um artefato natural da geologia ou uma obra antropogênica? Se obra de humanos, seria dos tempos coloniais ou de antes da chegada dos europeus conquistadores?”, indaga.

O biólogo e conservacionista da ICMBio (Fundação Chico Mendes), Wilhan Rocha Cândido Assunção, chefe do Parque Nacional Mapinguari e que foi o guia da expedição, explica que a Muralha fica nas bordas do Parque, o quarto maior do Brasil, com quase dois milhões de hectares. Noventa por cento de suas terras estão no Amazonas e 10 por cento em Rondônia. Em linha reta, a Muralha está localizada a cerca de 60 quilômetros a partir de Mutum-Paraná, entrando pela estrada da mineração São Lourenço.

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Planalto Central

A cidade perdida

18/06/2023 - Correio Braziliense

Fotógrafos têm explorado uma propriedade particular, em Pirenópolis, que conserva um conjunto de formações rochosas que lembram pirâmides, templos, estátuas, palácios, entre outras construções.

Nada de cachoeiras ou casario em estilo colonial. Turistas de toda parte do Brasil têm adentrado uma propriedade particular em Pirenópolis para explorar e admirar formações rochosas. Batizado como Cidade Perdida dos Pirineus e mais conhecido como Cidade de Pedra, é o maior sítio do gênero no Brasil.

O complexo ocupa cerca de 500 hectares, o equivalente a aproximadamente 850 campos de futebol, duas vezes maior do que o Parque Nacional de Sete Cidades, no Piauí. Em arenito, as formações são do mesmo material da reserva piauiense. O terreno goiano tem 880 milhões, de acordo com pesquisadores.

O Correio acompanhou um grupo de oito fotógrafos profissionais e amadores em uma incursão pela isolada Cidade de Pedra num fim de semana de lua nova. Como acampariam na propriedade no intuito de fazer fotos noturnas de um céu estrelado, dispensavam todo tipo de luz.

Sem estrutura para receber turistas, a Cidade de Pedra só deve ser visitada na companhia de um guia experiente. As trilhas em meio às rochas altas formam um labirinto. Não há córregos nem qualquer outra fonte de água. Tampouco sombra, pois predomina a vegetação rasteira.

Por tudo isso, é necessário levar bastante água para beber, alimentos e estar vestido adequadamente. Itens que elevam o peso a carregar e o cansaço na caminhada. O passeio pode durar de quatro a sete horas, a depender do ponto de partida e daquele que se pretende atingir.

Há acessos por Pirenópolis e Cocalzinho. Para quem mora em Brasília, a segunda opção é melhor. O dono do terreno não proíbe a entrada de ninguém, mas o visitante, além de estar com um guia, precisa seguir algumas regras, como não fazer fogo, não deixar lixo nem tirar nada, além de fotos.

Além de disposição, um certo preparo físico e cuidados, quem visita a Cidade de Pedra precisa de sensibilidade. As formações rochosas lembram diversas figuras e construções, como templos, ruas, praças, estátuas e palácios. Vale destacar duas pirâmides paralelas, sendo uma com cerca de 150 metros de altura.

A goianiense Eliane de Castro, 57 anos, estava no grupo integrado pelo Correio. Fotógrafa documentarista, ela ficou impressionada com a imensidão da reserva. ;É um lugar que merece muitas visitas, para você assimilar, entender o tamanho e explorar o que tem de melhor;, destacou ela.

Autora de um livro sobre Goiás Velho, a primeira capital do estado, lançado ontem, ele pretende realizar outras visitas à Cidade de Pedra para confeccionar um livro sobre o lugar.

Primeiro registro é de 1871

Atrativo novo para muitos, a Cidade de Pedra foi descrita em 1871 pelo padre e médico naturalista François Henry Trigant des Genettes, que morou em Pirenópolis. Ele a chamou de Cidade Perdida dos Pirineus. ;Trata-se de uma área cobrindo uma grande extensão de terreno, com muralhas para fortificações, largas ruas e praças, ruínas bastante erodidas de estátuas, templos gigantescos, teatros, palácios, residências e túmulos;, escreveu ele em carta ao imperador Dom Pedro II.

Esquecida durante anos, a formação geológica foi redescoberta pelo historiador goiano Paulo Bertran (1948-2005). Ele resgatou os relatos de François Genettes na Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro e, após 21 anos, em 2004, com lupas, em fotografias aéreas da região conseguiu, mesmo sem GPS, localizar a região que o naturalista francês descreveu há mais de 130 anos.

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Nova Jerusalém

Brasil

O território deverá ser dividido em 3 planos: 

1º Intraterreno: em determinado pontos será permitido o acesso às civilizações intraterrenas, em espaços especialmente preparadas para a Nova Era. Poderão existir portões dimensionais para acesso a determinadas civilizações.

2º Superfície: a população da América do Sul será menor. Haverá maior preocupação em preservar a cobertura vegetal. Será dada preferência para o transporte de carga em transporte aéreo ou subterrâneo. As maiores cidades não terão mais que 300 mil habitantes.

3º Celeste: o acesso à Nova Jerusalém será permitido em determinados pontos através de torres interdimensionais de 3 quilômetros de altura. O plano celeste será invisível para  quem estiver na superfície. Mas eventualmente ele poderá se tornar visível. O acesso ao interior da terra também poderá ser feito pelas mesmas torres interdimensionais.

Em Brasília haverá uma grande torre de cristal de 3 Km de altura, com um grande diamante em seu topo, cujo brilho será perceptível à distância. Provavelmente será instalada no mesmo local da Torre de TV. A nova torre será um dos portais de acesso à Nova Jerusalém e civilizações intraterrenas do Planalto Central. Haverá uma torre similar na Bolívia, nas proximidades do Lago Titicaca. As torres sinalizam o limite da Nova Jerusalém.

A Torre de TV de Brasília, a construção mais alta do Distrito Federal,

simboliza o ancoramento e acesso à Nova Jerusalém

A Nova Jerusalém e suas 12 portas

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Nossa Senhora Santíssima

Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo

Na noite de primeiro de dezembro de 1984 o espírito Emmanuel ditou por intermédio de Chico Xavier o retrato falado de Maria de Nazaré ao fotógrafo Vicente D´Ávila em São Paulo. O desenho foi retocado em mais de 20 contatos sucessivos com o médium mineiro na capital paulista.

REFERÊNCIAS:

Foto Nossa Senhora. Grupo Espírita Mensageiros. 16 abril 2011.

Cidade de São Paulo

Histórico

Triangulo histórico da Cidade de São Paulo em 1560

Triangulo histórico da Cidade de São Paulo

Foto Google Maps 2023

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Cidade de Pedra de Pirenópolis

Histórico

Sítio pouco conhecido e de beleza rara, localizado em área particular a 60 Km da sede do município de Pirenópolis, com acesso pela mítica rodovia BR-070.

O local também se encontra próximo do paralelo 16, entre Brasília e o Lago Titicaca.

Vídeo - Pirenópolis, Cidade de Pedra

Vídeo - Cidade de Pedra em Pirenópolis, TV Serra Dourada SBT

Mato Grosso

Descubra os mistérios da Serra do Roncador

15/05/2009 - Tribuna do Paraná

Serra do Roncador. Este nome vem do ronco que muitos ouvem desta serra que tem sua história marcada por aventuras, lendas e mistérios como o desaparecimento do Coronel Fawcett em busca da Atlântida, fato que até hoje atrai expedições do mundo inteiro.

A origem da civilização inca, o paralelo 16, o templo de Ibez, o caminho de Ió, Agartha, Shamballah, o chácra do planeta, o Portal de Aquarius, vulcões extintos, fósseis de dinossauros e discos voadores são atrativos para cientistas, curiosos e místicos de toda parte.

Com diversas comunidades esotéricas instaladas, a cidade Barra do Garças é conhecida mundialmente como santuário místico e metafísico.

Alguns mistérios do Roncador:

Caverna dos Pezinhos – Através de uma trilha do Parque Estadual da Serra Azul, chega-se a uma entrada de caverna, bloqueada por rochas. Nesta entrada, tanto nas paredes quanto no teto, várias marcas de pegadas de animais e humanas (?), muitas delas com 6 dedos. O que significam? Como foram parar nas paredes e no teto? Seriam pegadas ou inscrições? Porque a visitação é restrita pela Aeronáutica?

Portais no Roncador – Lendas e mistérios envolvem a Serra do Roncador. O que seriam os portais do Roncador? Onde estão? Para onde levam? Porque tantos buscam Atlântida ou Shamballah no Roncador? O que seriam os crânios de cristal que algumas pessoas procuram?

Lagoa Encantada – Esta lagoa se encontra em território indígena e é muito profunda, sem ter sido ainda determinada. Apesar da imensa quantidade de água, não existe nenhuma forma de vida nela. Localiza-se à entrada de uma caverna, também muito profunda e inexplorada. Os índios não entram na lagoa por medo e na caverna, apenas o cacique é autorizado, pois dizem que é habitada por seres. Quem seriam estes seres? Porque nenhuma forma de vida sobrevive na lagoa? Porque os índios guardam a entrada desta caverna ?

Gruta Seca – Uma ampla câmara inicial se abre em vários túneis e outras câmaras. Uma destas câmaras abriga um mobiliário de pedra muito interessante, semelhante aos modernos. Outra delas tem no centro uma formação de estalactites e estalagmites com forma de imensa árvore, com uma espécie de parlatório no alto e um dos túneis não se consegue chegar ao final, pois qualquer forma de iluminação utilizada se apaga. Quem viveu ali? Para onde vai o túnel?

Ainda existem outros mistérios, visite a cidade de Barra do Garças, localizada no Estado do Mato Grosso e descubra!

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Suméria

Uruk

A cidade suméria de Uruk fundada por volta de 6.000 a.C.

América Central

Uma das cabeças colossais esculpidas há mais de 2800 anos na américa central. Com 2,84m de altura e 25 toneladas, gera especulações sobre como os olmecas foram capazes de movê-la, já que a cabeça foi encontrada 80km de distância da pedreira de basalto da qual foi extraída. Fonte Olhar Viajante.